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CE 416

SESI São Bernardo do Campo

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KIT ESTUDO







É com muita alegria e responsabilidade que apresentamos o “ KIT ESTUDO”.
O material abaixo tem como objetivo o suporte para auxiliar seu filho em relação às exigências e combinados que farão parte da rotina escolar desde o 6º ano ao Ensino Médio.

Este material será abordado por todos os profissionais desde 1º ano do Ensino Fundamental e foi entregue para ser acondicionado na pasta catálogo para uso diário.


Equipe do CE SESI nº 416 – 13/02/13


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A MELHOR FORMA DE ESTUDAR MATEMÁTICA



- Resolver todos os exercícios solicitados passo a passo conforme orientação / explicação em aula, registrando suas dificuldades.
OBS: Não deixe para copiar a correção apenas, pois neste caso você não identificará sua dificuldade.



- Acompanhe a correção dos exercícios, esclarecendo suas dúvidas. Corrija-os adequadamente e totalmente.

- Em casa, usando um outro caderno (velho) ou folhas de rascunho, copie o(s) exercício(s), feche o caderno, refaça-o. Ao término, confira seu desenvolvimento com os(s) exercícios(s) já corrigidos, procurando identificar seus erros. Registre-os  e esclareça em classe com o professor.

- Faça esse procedimento diariamente por aproximadamente  30 min /dia.


DICAS PARA FAZER CARTAZES


O cartaz serve para motivar ou divulgar, para isso ele deve ser bem apresentado.

Atraente: as pessoas passam apressadas e só um cartaz interessante pode chamar-lhes a atenção.
Simples: para ser entendido rapidamente. A mensagem deve ser clara, breve, precisa. Tratar de um só assunto, eliminando o que não for essencial.
Ilustração: A ilustração deve ser auto-explicativa. Use apenas símbolos que se identifiquem facilmente com a mensagem.
Texto: poucas palavras, mas bem significativas e adequadas ao público alvo. A letra deve ser bem legível.
Cor: o cartaz deve apresentar cores vivas e contrastantes, exatamente para chamar a atenção do público.

Distribuição dos elementos: Texto e gravura devem ser distribuídos de forma agradável, requer-se, então:
Harmonia: se apresenta uma coisa pesada, uma carga de caminhão, por exemplo, a letra não pode ser muito delicada, nem as cores muito suaves. Se apresenta algo delicado, perfume, por exemplo, levará cores mais vivas e letras mais finas.
Unidade e ritmo: todos os elementos devem estar em concordância entre si, e ter a sua importância na transmissão da mensagem central. A posição das figuras é muito importante. Elas devem sempre estar voltadas para o centro visual dirigindo o olhar do público para a mensagem. Se voltadas para as margens, dispersam a atenção.
Foco: entre várias coisas, destacar aquilo que quer dar mais importância, indicando-o pelo tamanho, posição, cor, forma.
Balanço ou equilíbrio: é a disposição dos elementos de forma a equilibrar o espaço do cartaz. Não colocar tudo num canto, ou tudo no meio.
(Revista Família Cristã, 11/1974, p. 62)


COMO APRESENTAR SEMINÁRIO

Toda comunicação oral, o seminário inclusive, deve levar em conta, além da linguagem falada (que se utiliza da entonação, acentuação e ritmo), alguns aspectos físicos ( dos apresentadores/falantes e do lugar) além do conteúdo que está sendo tratado. São eles:
• Qualidade da voz, melodia, elocução (seleção e disposição das palavras e frases) e pausas, respiração, risos e suspiros;
• Atitudes corporais, movimentos, gestos, trocas de olhares, mímicas faciais;
• Ocupação dos lugares, espaço pessoal, distâncias, contato físico;
• Roupas, disfarces, penteados, óculos, limpeza;
• Iluminação, lugares, disposição das cadeiras, ordem, ventilação, decoração.
Ao apresentar um seminário, o expositor deve ter em mente que seu papel/função deve ser transmitir um conteúdo, informar, esclarecer, modificar o conhecimento dos ouvintes. Para atingir este objetivo, o expositor deve levar em conta aquilo que seus ouvintes já sabem sobre o tema; deve, ao longo de sua exposição, avaliar a dificuldade daquilo que está ensinando e, se necessário, dizer de outra maneira, reformular, dar exemplos. O expositor deve, também, fazer perguntas a fim de estimular a atenção dos ouvintes e de verificar se seus objetivos estão sendo atingidos, ou seja, se todo mundo está entendendo sua exposição.
Antes, porém, da exposição das informações, é necessário que haja uma triagem (seleção) do conteúdo a ser transmitido, uma organização do que foi escolhido, distinguindo as idéias principais das secundárias, com a finalidade de garantir uma progressão clara e coerente do que se pretende expor e concluir.
Em seguida, estas informações devem ser organizadas em partes e subpartes que serão as diferentes fases do seminário.

A seguir, a seqüência das FASES DE UM SEMINÁRIO:
1. ABERTURA – Um expositor (pode ou não fazer parte do grupo) dirige-se ao auditório e apresenta os expositores.
Exemplos: a) “Bom dia, pessoal! Gostaria de apresentar a vocês os componentes do meu grupo: Fulano, Ciclano, Beltrano ...” b) “Atenção, turma! Vamos chamar à frente da classe o grupo Tal que vai falar a vocês sobre um tema muito interessante, a ser apresentado em forma de seminário...”
2. INTRODUÇÃO AO TEMA – Etapa de apresentação, delimitação do assunto. Dá ao orador a oportunidade de explicar as razões de suas escolhas. Esta fase deve mobilizar a atenção e a curiosidade dos ouvintes e, para isso, o expositor deve utilizar uma foto ou ilustração relacionada ao tema, colocar uma questão-isca que desperte a curiosidade, contar uma anedota, fazer perguntas, etc.
Exemplos: a) “Esse seminário abordará tal assunto...”
b) ”Vamos tentar explicar a vocês a importância da ...”
3. APRESENTAÇÃO DO PLANO DA EXPOSIÇÃO – Deve esclarecer, ao mesmo tempo, sobre o produto (o texto planejado) e sobre o procedimento (a forma, a seqüência da exposição).
Exemplos: a) “Falaremos, primeiramente sobre... Depois, daremos alguns exemplos, para, em seguida, abordarmos os seguintes aspectos...” b) “Iniciaremos com uma descrição geral sobre... Em segundo lugar, vamos nos ater especialmente a... Depois, faremos também um detalhamento... E, ainda, veremos... Por fim, iremos...”
4. DESENVOLVIMENTO DO ASSUNTO – É o encadeamento dos diferentes temas (e subtemas) e a quantidade deles deve corresponder ao número anunciado no plano. Faz- se necessário ressaltar que esta fase é a mais importante do seminário e, para que as idéias sejam assimiladas pelos ouvintes, é necessário que elas sejam expostas numa progressão coerente, o que se consegue atentando-se para: a) a coesão temática, ou a ligação, a articulação dos diferentes aspectos de um mesmo assunto; b) a sinalização do texto, ou a distinção das idéias principais das secundárias; c) a introdução de exemplos, sejam eles explicativos ou ilustrativos, tais como cartazes, mapas, gráficos, tabelas, transparências, etc.; e d) a reformulação de palavras ou idéias, para esclarecer as dúvidas dos ouvintes diante de termos novos ou difíceis.
Exemplos: a) “A questão que abordaremos agora é... Isso nos leva à seguinte reflexão:... Então, chegamos agora a um ponto muito importante...” b) Devemos notar, sobretudo, esses dois aspectos... Em outras palavras, podemos chamar de... E, agora, exemplificando...”
5. RECAPITULAÇÃO E SÍNTESE – É a retomada dos pontos principais da exposição e também a fase de transição entre ela e as duas etapas de conclusão que virão a seguir.
Exemplos: a) “Então, para terminar, vamos fazer uma síntese de tudo o que vimos até aqui...” b) “Em resumo, podemos dizer...”
6. CONCLUSÃO – É a transmissão da mensagem final, mas pode ser, também, a proposta de um problema novo aos ouvintes, ou o início de um debate, uma roda de conversa, a execução de algum exercício ou atividade de verificação, uma dinâmica, etc.
Exemplos: a) “Agora, finalizando nosso seminário, vamos colocar a seguinte questão...” b) “Para concluir, queremos deixar a seguinte mensagem...”
7. ENCERRAMENTO – Nesta fase, cabem os agradecimentos ao auditório.
Exemplos: a) “Gostaríamos de agradecer a atenção de todos os presentes...” b) “Esperamos que, de alguma forma, tenhamos contribuído para ampliar o conhecimento de vocês sobre...”
Para que haja compreensão e assimilação do assunto exposto, faz-se necessário, ainda, a observação das seguintes orientações:
• falar alto e dis-tin-ta-mente, nem muito rápido, nem muito lentamente;
• gerenciar pausas;
• captar a atenção da audiência, variando a voz e gerenciando o suspense;
• cuidar da postura, não exagerando nos gestos, mas também não ficando imóvel;
• alternar discurso (fala) e apresentação de documentos diversificados (cartazes, mapas, gráficos, transparências, etc.) e ter em mãos um bom plano ou esquema.
Em resumo, o trabalho com seminário envolve todas as etapas abaixo discriminadas:
- tomar consciência da situação de comunicação levando em conta a finalidade e o público alvo;
- pesquisar, ler e explorar textos e/ou documentos diversos (gráficos, fotos, gravações... inclusive) a fim de coletar informações sobre o tema a ser exposto;
- selecionar informações a partir dos textos e/ou documentos pesquisados, exercitando, deste modo, a elaboração de anotações escritas e desenvolvendo as capacidades de exemplificar, ilustrar e explicar;
- distinguir idéias principais de secundárias ao estruturar a exposição das mesmas;
- ordenar os temas, subtemas e/ou tópicos, intercalando-os com exemplos, ao elaborar o plano de exposição;
- preparar anotações/esquema, transparências, mapas, gráficos, tabelas... para servirem de suporte durante a exposição;
- antecipar as dificuldades de compreensão dos ouvintes reformulando ou substituindo as palavras difíceis;
- preparar o seminário, fazendo a ligação (articulação) entre as diversas fases da exposição (abertura, introdução, apresentação, desenvolvimento, resumo, conclusão, encerramento);
- coordenar a distribuição da palavra entre os elementos do grupo;
- treinar para a exposição, tomando consciência da importância da voz, do olhar, da atitude corporal;
- tomar a palavra diante de um grupo. 



COMO ESTUDAR?


A- ORIENTAÇÕES GERAIS

l- É muito importante que você seja organizado. Escolha um local e determine um horário, não só para estudo, mas para a realização de suas atividades.
2- Antes de iniciar o estudo, verifique o material que irá necessitar (lápis, régua, borracha, caneta, dicionário, livro, caderno, papel para anotações ou rascunho, etc.) e providencie-o.
3- Estude para aprender e não somente para tirar boa nota ou apenas em véspera de prova.
4- Estude um pouco todos os dias. Procure rever a matéria fazendo uma avaliação diária: O que aprendi hoje? Quais são as minhas dúvidas? Onde estou encontrando dificuldades?
5- Durante a aula, preste atenção e faça perguntas dentro do assunto. Ter suas dúvidas esclarecidas é um direito seu. Não deixe que a timidez o atrapalhe.
6- Não fique dependendo do professor para tudo. Ele o orienta, mas você também deve tentar resolver suas dificuldades. Não se esqueça de que, na vida, você não terá um professor sempre ao seu lado.
7- Evite arrumar desculpas para os seus fracassos, tais como: minha mãe não me dá atenção (ou ela só gosta do meu irmão); o colega do lado (ou de trás) me atrapalha; o professor não ensina direito (ou não sabe ensinar); não tenho dinheiro para comprar o livro, etc., etc. Você é capaz de analisar e enfrentar suas dificuldades. Talvez você não esteja se saindo bem porque perdeu alguma aula ou explicação, talvez  porque não leve os estudos e a escola a sério ou, ainda, por falta de vontade mesmo. Procure descobrir o(s) motivo(s) de seu insucesso e tente superá-lo(s) e eliminá-lo(s), mesmo que, para isto, tenha que começar tudo novamente.
8- Estude com seus colegas mais hábeis. Não tenha vergonha de buscar ajuda com aqueles que têm menos dificuldades que você. A ajuda deles é valiosa e você não deve desperdiçá-la e não deve, muito menos, menosprezá-los ou caçoar deles porque sempre tiram boas notas. Afinal, eles se esforçam bastante para isto, algo que você talvez não esteja fazendo...
9- Mantenha seus cadernos limpos, organizados e com a matéria em dia. Mantê-los assim, além de facilitar sua vida na hora de estudar, despertará a atenção de seus professores que, certamente, o elogiarão.


                                                                                                         
B- PROCEDIMENTOS DIANTE DE UM TEXTO
l- Leia o texto inteiro, com muita atenção.Vá até o fim dele, sem parar no meio.
2- Numere os parágrafos.
3- Grife as palavras desconhecidas e procure-as no dicionário.
4- Substitua as palavras grifadas por seus sinônimos.
5- Grife a idéia principal de cada parágrafo.
6- Anote e enumere as idéias principais de cada parágrafo.
7- Resuma, ou faça um relatório, ou observações a respeito do texto.
8- Faça desenhos, mapas ou gráficos relacionados com o assunto. Assim você o fixará melhor.
9- Elabore perguntas sobre o texto e tente respondê-las, mas utilizando suas palavras e não apenas copiando trechos do mesmo.
10- Analise o próprio trabalho com honestidade para descobrir se ele apresenta falhas e onde elas estão.
11- Anote as dificuldades e tente resolvê-las. Se não conseguir, pergunte ao professor. Dessa maneira, além de aprender, você mostrará a ele o seu interesse pela matéria.
12- Sempre é bom lembrar: releia o texto quantas vezes forem necessárias. Agindo assim, você só terá a ganhar!

C- MAIS ALGUMAS “DICAS”
1- Os erros de ortografia só serão corrigidos se você praticar a forma correta. Lendo e relendo você terminará escrevendo bem. Leia de tudo: histórias em quadrinhos, romances, revistas, jornais, crônicas, etc....Ao ler um livro, faça uma ficha contendo a referência bibliográfica e a sua apreciação (análise, comentário...) sobre o mesmo, ou, melhor ainda: faça uma resenha sobre ele.
2- Após redigir um texto (carta, bilhete, relatório, resenha, resumo, etc.), é preciso que você o releia e corrija, complete ou modifique se necessário.
3-Assim que tomar conhecimento de algum fato ou aspecto da língua que você desconhecia, procure identificá-lo nos textos lidos e aplicá-lo nas suas produções escritas.
4-Leia e procure entender as questões das diversas disciplinas, inclusive as situações matemáticas, antes de resolvê-las. 
5- Utilize o conhecimento que você adquiriu em uma disciplina para auxiliá-lo nas outras matérias. As disciplinas se relacionam, têm pontos em comum, não são isoladas umas das outras.


ORIENTAÇÕES PARA UM BOM TRABALHO EM GRUPO



1-      Num trabalho em grupo todos são iguais, isto é , todos têm os mesmos direitos e deveres.
2-      Todos devem falar e participar, porém é necessário saber ouvir o colega e saber esperar sua vez de dar opinião.
3-      [É necessário que todos deem suas opiniões e que elas sejam respeitadas pelos demais.
4-      Não deve haver desvio do assunto. Todos devem estar atentos para que isto não aconteça.
5-      Se ( e quando) ocorrer desvio do assunto, qualquer dos alunos do grupo que perceber este fato deve interferir para que se retome o trabalho.
6-      O grupo deve sempre chegar a uma conclusão.
7-      O secretário (integrante escolhido ou voluntário, com muita responsabilidade ) deve anotar as conclusões do grupo e submeter a redação para apreciação de todos.
8-      É fundamental que cada aluno tenha a sua cópia da pesquisa  e Referência Bibliográfica registradas em seu caderno para consulta sempre que necessário.

COMO ESTUDAR HISTÓRIA?



DICA 1

Ah! Não gosto de estudar História! É uma chatice! Não tem nada a ver... Pra que estudar velharias! Além disso, é só decoreba! Se você pensa dessa forma, realmente fica difícil e desmotivador estudar História.  

Encare de outra forma. História é uma ciência, como todas as outras. Tem um objeto próprio: o processo de evolução da humanidade. Quando a gente não estuda o passado, tem dificuldade de entender o presente e não sabe para onde está indo.
No seu caso de vestibulando, além disso, tem um fator imediato que deve lhe motivar: resolver uma prova de vestibular.

Seja como for, você precisa estudar História! Estudar significa, em primeiro lugar, compreender, analisar, interpretar e tirar conclusões. Memorizar é decorrência disso.   
Boa parte do estudo de História depende de leitura. Compreender as informações de um texto, seja qual for - artigo de jornal e revista, capítulos de livros ou questões de provas, não depende apenas da capacidade de entender o significado de palavras ou frases, mas exige principalmente a capacidade de compreender idéias. Sim, ler é compreender idéias.

Para ter uma boa compreensão de textos de História, faça uma primeira leitura lenta e atenciosa do texto inteiro. Em seguida, por alguns minutos, relembre o que leu, contando para si mesmo (em silêncio ou em voz alta, como lhe agradar melhor). Ao fazer isso, perceba que algumas coisas sua mente já memorizou e ao mesmo tempo levantou dúvidas sobre outras. Volte então ao texto e faça uma segunda leitura, lenta e por partes. Nessa leitura, assinale as palavras-chaves e destaque as idéias importantes. Após isso, faça um resumo, cuidando para utilizar o menor número possível de palavras ou expressões. Então passe a fazer os testes propostos sobre o assunto estudado.
Não é recomendado fazer resumo e resolver os testes sem antes ter compreendido o assunto. Você corre o risco de fazer um resumo inadequado, memorizar coisas erradas ou desnecessárias e, mesmo gastar muito tempo na resolução dos testes.

Dicas básicas para estudar História

- estudar é trabalho – tenha isso bem claro em sua mente;
- como qualquer trabalho, estudar também pode ser prazeroso, quando se tem o gosto pelo saber;
- não perder a explicação do professor em aula;
- entender o processo histórico, isto é, o que liga um fato a outro e como eles fazem parte de uma determinada conjuntura;
- decorar resumos ajuda somente após ter compreendido a matéria;
- estudar em voz alta pode um jeito legal, se você for do tipo auditivo ou sinestésico;
- escrever palavras-chave ou pequenas frases enquanto estuda é outra forma que ajuda bastante;
- buscar informações além da sala de aula e das apostilas é importante preparação para o vestibular.



DICA 2

Roteiro de estudo

A preocupação em desenvolver uma metodologia para o estudo de História é produto de nossa própria experiência no magistério, onde percebemos que mesmo aquele aluno que deu a devida atenção e entendeu um determinado assunto estudado, terá problemas por não saber às vezes como estudar a matéria. Naturalmente devemos levar em consideração que o ensino médio é essencialmente informativo priorizando a quantidade, que é extensa e diversificada, já que existem várias frentes de cada matéria.
Nas aulas de História, ainda é comum a presença daquele estudante que apesar de ter compreendido o assunto, manifesta-se preocupado com uma frase que já se tornou comum em sala de aula: - Professor, compreendi a aula, mas não sei como estudar História.
Essa constatação levou-nos a desenvolver um roteiro de estudo, visando facilitar a análise dos fatos e mostrar ao mesmo tempo, a importância de entender um assunto com lógica de raciocínio, pois só assim será possível uma análise mais crítica e dialética da História, onde os fenômenos possam ser entendidos com mais lucidez desde suas origens até suas conseqüências.
O roteiro proposto é formado apenas por cinco itens (espaço/tempo; contexto histórico; antecedentes; o evento, desdobramentos), que servem para análise dos mais diversos temas, ou seja, através de uma mesma linha de raciocínio pode-se analisar tanto uma aula sobre Reforma Religiosa, como outra sobre Revolução Francesa.
A primeira preocupação quando analisamos um acontecimento, é situá-lo no tempo e no espaço, condição elementar para compreensão de qualquer fato histórico e para criar o hábito na utilização de mapas (noção de espaço) e outras ilustrações, auxiliares na caracterização de uma certa época (noção de tempo).
O segundo passo é analisar o contexto histórico, isto é, a realidade histórica que cerca o fato em questão. É o ponto mais importante do roteiro, pois desmistifica a História factual, mostrando ao aluno que não existem fatos isolados e que todo acontecimento deve ser entendido à luz da realidade que o cerca. A análise do contexto permite também que o aluno relacione outros acontecimentos inseridos na mesma realidade.
Na análise do próprio contexto encontramos os antecedentes (terceiro passo de nosso roteiro), onde perceberemos os fatores estruturais e conjunturais, além de seus determinantes mais específicos e até acontecimentos sem muita importância estrutural, mas que catalisam o processo em direção ao evento estudado.
Após os antecedentes, analisaremos o fato, o evento propriamente dito, através de suas características e seu significado histórico. Por fim, já com a preocupação de estabelecer uma relação com um próximo evento, vamos conhecer os desdobramentos onde estabeleceremos um gancho para analisar um próximo assunto, utilizando o mesmo roteiro de análise, ou seja:

TEMPO/ESPAÇO
CONTEXTO HISTÓRICO
ANTECEDENTES
O EVENTO
DESDOBRAMENTOS

Fontes:
http://pt.shvoong.com
http://www.bemparana.com.br


REVISÃO DE TEXTO – PROCEDIMENTOS GERAIS



Para revisar o texto de um colega:

1) Você precisa se lembrar sempre que deve respeitar o trabalho das outras pessoas, em qualquer situação. Quando você vai revisar um texto, esse respeito deve ser dobrado, pois você está num papel delicado de criticar e sugerir mudanças. Isso não é fácil, pois seu colega teve muito trabalho para fazer esse texto e, assim como você se empenhou para fazer o seu, ele também deve ter feito o melhor que pôde. Ou seja, cuidado com seus comentários, tanto os orais, diante da classe toda, quanto os escritos, que você fará numa folha à parte e anexará ao texto do colega. Lembre-se, ainda, que você não deve apenas apontar defeitos. É importante que você aponte também as qualidades do texto do colega.

2) Use lápis todas as vezes que for fazer uma revisão.

3) Você não deverá riscar ou grifar o texto do colega. A melhor forma de revisar um texto é marcar números no início da linha e, na folha à parte, explicar cada um deles. Veja, a seguir, um exemplo de revisão de um aluno de 5ª série no texto do colega.
_________________________________________________________________________________________
                                              Texto
(1)   “Numa bela manhã, o leão encontrou o cordeiro e o leão disse
(2)   que iria devorar ele. O cordeiro continuava esperto como sempre e,
(3)   fingiu que estava surdo.”
_________________________________________________________________________________________
                                               Revisão
(1)   Não precisa repetir leão: “e o leão disse”. Você pode apenas deixar “e disse”que o leitor já entende que é o leão.
(2)   Não é devorar ele, é devorá-lo. Fica melhor assim num texto escrito.
(3)   Foi uma boa idéia ela se fingir de surdo! Hahaha!
_________________________________________________________________________________________

4) Leia, primeiramente, todo o texto, atentamente, e divirta-se com a história que seu colega criou. Depois, releia com olhar de revisor, ou seja, buscando erros, mal entendidos, repetições ou qualquer outra coisa que lhe pareça estranha a um bom texto escrito. Entretanto, como não é possível revisar tudo ao mesmo tempo, você deverá fazer diversas leituras do texto, priorizando, em cada uma delas, um aspecto, ou seja, primeiro ortografia, depois repetições, depois coerência, e assim por diante.


5) Antes de fazer suas observações na folha à parte, identifique a escola, a cidade e a data, o trabalho que está sendo feito, o título do texto e os nomes do autor e do revisor. Veja o modelo a seguir.


DE - CE SESI Nº 416
São Bernardo do Campo, ___ de _______________ de 200__.

Revisão de texto -   (descrição, carta, fábula, resenha, etc.)
Título do texto -     O leão e o cordeiro
Autor do texto –     
Revisor do texto – 

6) Para auxiliá-lo na revisão de textos (dos seus, inclusive!), e complementando o item 4, segue uma
relação de aspectos que você deve observar quando estiver realizando esse trabalho:

A- aspectos estéticos
·         a letra está legível?
·         há afastamento da margem para indicar parágrafo?
·         coloca o travessão após o parágrafo?
·         obedece às margens?
·         não apresenta borrões ou rasuras?


B- aspectos gramaticais
·         a ortografia está correta?
·         emprega a acentuação gráfica?
·         aplica devidamente a pontuação?
·         acerta na concordância?
·         coloca corretamente os pronomes?
·         acerta na regência verbal?

C- aspectos estilísticos
·         repete demais as palavras?
·         emprega palavras desnecessárias?
·         usa frases muito longas?
·         escreve utilizando elementos (conectivos) da língua falada (daí, então, né, aí, etc.)?
D- aspectos estruturais
·         segue a estrutura (características) do texto que se propôs a redigir?
            Ex.: Fábula = narrativa curta, as personagens são (geralmente) animais que agem como
pessoas, tem um ensinamento (moral) no final.
                  Observação:  Os aspectos estruturais serão diferenciados se os gêneros textuais produzidos
forem diferentes, isto é, cada gênero textual apresenta características próprias, diferentes de outro gênero textual. Ex.: carta, resenha, bilhete,  etc.

Além dos aspectos citados, você deve considerar também se o texto apresenta:
  • adequação ao tema proposto;
  • coerência (lógica) nas idéias;
  • coesão (ligação, harmonia entre os parágrafos);
  • criatividade.

IMPORTANTE- Para que o trabalho de revisão fique completo, assim que receber o texto revisado
pelo colega, o redator do mesmo deverá elaborar sua refacção, eliminando os problemas/dificuldades
que foram apontados.




PESQUISA ESCOLAR



            A pesquisa não é um trabalho onde copiamos trechos de livros, de enciclopédias ou pedaços de textos tirados da Internet, entregamos e pronto! É um meio de aprender a saber fazer.
            A pesquisa é utilizada em todas as áreas do conhecimento com a intenção de aprofundar os assuntos estudados. O pesquisador deve ter claro o problema da pesquisa, o que procura, onde procurar e como buscar respostas.
            Você sabe fazer uma pesquisa? Como você seleciona os assuntos e os recursos para elaborar uma pesquisa?
            Para que seu trabalho de pesquisa seja um sucesso, veja, a seguir, algumas atividades que podem ser fazer parte dele.
  • Entrevista – antes de fazê-la, é necessário localizar o(s) entrevistado(s é necessário localizar o(s) entrevistado(s), preparar um roteiro de perguntas e, durante a entrevista, registrar as informações obtidas (escrevendo ou gravando).), preparar um roteiro de perguntas e, durante a entrevista, registrar as informações obtidas (escrevendo ou gravando).
  • Pesquisa bibliográfica – pesquisar em bibliotecas, com o uso de enciclopédias impressas ou virtuais.
  • Coleta de informações – obedeça os seguintes passos:
- selecione os livros pelo assunto;
- analise o índice para ter uma visão geral dos assuntos tratados;
- faça anotações necessárias para a pesquisa;
- coloque as referências bibliográficas (vide anexo)
  • Pesquisa em documentos históricos – ao fazer a leitura e análise de um documento histórico é necessário observar alguns pontos:
- verificar se o documento tem data e local de origem;
- identificar o autor;
- reconhecer a finalidade do documento;
- identificar as informações do documento;
- contextualizar esse documento com outros fatos históricos.
  • Pesquisa em jornais – as pesquisas em jornais antigos acontecem em bibliotecas e em arquivos públicos com uso de microfilme. Para localizar o jornal é necessário indicar o dia, o mês e o ao do exemplar. Jornais e revistas atuais podem ser encontrados em bibliotecas e na Internet.

COMO APRESENTAR A PESQUISA

1- Apresentação por escrito
  • Capa – deve conter o título do trabalho, o nome do autor (se feito individualmente) ou autores (quando realizado em equipe);
  • Sumário ou índice – relação dos subtítulos criados (várias partes do trabalho) com o número da página em que cada assunto aparece. É a segunda folha do trabalho;
  • Textos, fotos e mapas – formam o corpo do trabalho;
  • Conclusão – escrita resumida do que foi aprendido sobre o assunto estudado e também comporta um relatório sobre como o trabalho foi desenvolvido e as dificuldades encontradas, além da emissão de opinião e/ou sugestões;
  • Referências – ao final da pesquisa deve constar a relação das obras que foram consultadas. Elas são organizadas em ordem alfabética (do último sobrenome de cada autor) e as normas de apresentação são determinadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas – www.abnt.org.br).


2- Exposição de textos e fotos, desenhos ou maquetes do assunto estudado
  • Filmes, vídeos e músicas com temas relacionados aos assuntos estudados podem ser usados para enriquecer a exposição.


3- Seminário
  • O seminário pode ser realizado em grupo e os conteúdos a serem apresentados devem estar dominados. Leituras de trabalhos não devem ser feitas. É permitido o uso de um esquema orientador de falas. Podem ser utilizadas, também, anotações, gravuras, mapas, além de cartazes, vídeos, retroprojetor, etc.

4- Dramatização:
  • Se esta for a forma escolhida para a apresentação, é necessário, primeiramente, escrever o texto para ser dramatizado, ou escolher um texto de um autor conhecido e/ou estudado. Além do texto com as falas para cada aluno, há, ainda, que se cuidar da escolha de figurinos, criação de cenários, sonorização, iluminação e ensaios.

FECHAMENTO DO TRABALHO

Depois que o trabalho foi feito e apresentado é hora de se perguntar:

- O QUE APRENDI/EMOS COM ESTA PESQUISA?

Neste momento, pode-se organizar uma Roda de Conversa para que os conhecimentos adquiridos sejam compartilhados e para que se faça uma avaliação dos erros (a fim de que não se repitam) e acertos do trabalho, bem como da organização e distribuição das tarefas em cada equipe (no caso de pesquisa realizada em grupo).

Para saber mais sobre pesquisa escolar consulte:
BAGNO,  Marco.  Pesquisa  na  Escola: o que é e como se faz. São Paulo, Edições Loyola, 1998.
ROCHA, Ruth. Pesquisar e Aprender. São Paulo, Scipione, 1997.

OBS.: A indicação acima é um modelo de Bibliografia.

Fonte: Aqui entre Nós – Jornal Mural da Rede Escolar SESI. SP, junho-julho-agosto de 2005.
 ano II/nº. 5.





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DICAS ENSINO FUNDAMENTAL II ENSINO MÉDIO
quinta-feira, 14 de março de 2013

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